Professora por formação, Gil Tércio usou suas redes sociais para externar seu posicionamento favorável à realização dos intervalos bíblicos, nas escolas da rede estadual de ensino.
“Sou uma professora cristã, na verdade terrivelmente cristã e considero um absurdo e lamentável a proibição desses encontros que têm como objetivo falar sobre a Palavra de Deus”, destacou Gil Tércio.
Além disso, Gil Tércio considerou a medida de quererem proibir os intervalos bíblicos como uma forma de perseguição religiosa, de cristofobia.
“ O estado é laico e portanto, não se pode proibir a liberdade religiosa de cada um, que por sinal, é um direito garantido por lei. Os intervalos bíblicos acontecem de forma voluntária, sem obrigar ninguém a participar.
Não podemos mais nos calar ou fechar os olhos para o que vem acontecendo nas escolas”, completou Gil Tércio.